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Como as Edtechs ajudam a combater os chargebacks?

Edtechs são startups que estão ganhando espaço no Brasil. Lideradas por conceitos como tecnologia e inovação, essas empresas têm atraído a atenção de investidores e ampliado seus negócios. No entanto, assim como outras empresas que vendem e aceitam por meio de meios de pagamento digitais, as Edtechs também enfrentam um problema crescente: o aumento de fraudes e chargebacks, que estão causando prejuízos incalculáveis ​​para as empresas e e-commerces. Em um cenário tão desafiador, é essencial ter as ferramentas e os parceiros certos para contornar o problema. Que tal descobrir como reduzir chargebacks usando a tecnologia em sua Edtech?

O que é chargeback?

Em português, o termo “chargeback” significa “estorno de pagamentos”. Quando isso acontece, a empresa ou e-commerce que realiza a transação deve restituir o valor ao consumidor. Seu objetivo é garantir a segurança do consumidor por meio da possibilidade de contestar qualquer valor cobrado indevidamente em seu cartão por meio digital, por exemplo, em caso de clonagem ou extravio do cartão.

Um estorno legítimo é um processo de disputa de cobrança realizado pelo próprio titular do cartão quando ele sofre algum problema como roubo, fraude de identidade ou disputas comerciais. No entanto, em muitos casos, os estornos também podem ocorrer devido a fraudes.

O mercado de Edtech e os desafios do chargeback

Como você viu, as startups de educação no Brasil estão em expansão, chamando a atenção de investidores e fomentando a inovação no setor. Segundo levantamento feito pelo distrito, o setor cresceu 28% durante a pandemia.

As projeções para os próximos anos também são animadoras: ainda segundo o Distrito Report, a edtech deve movimentar mais de US$ 350 bilhões globalmente até 2025. Considerando esses dados, é possível afirmar que o setor está em pleno desenvolvimento no Brasil, onde grandes oportunidades de sucesso se descortinam no horizonte.

Para chegar lá, as Edtechs também devem enfrentar um dilema que tira o sono de gestores e empresários: o aumento das fraudes em pagamentos digitais. O indicador Serasa Experian revelou que nos 3 primeiros trimestres de 2022, foram registradas 3.046.294 tentativas de fraude de identidade contra consumidores no Brasil.

Como a tecnologia pode ajudar a reduzir chargebacks nas Edtechs?

Chargeback pode parecer um problema inócuo. Porém, no longo prazo, representa inúmeros prejuízos e até riscos para as empresas. Portanto, é fundamental estar atento a esse indicador para manter a saúde e a sustentabilidade do negócio. Nesse sentido, uma plataforma de cobrança com tecnologia robusta faz grande diferença na redução das taxas de estornos e na otimização da gestão financeira.

  1. Diferentes métodos de pagamento

O cartão de crédito ainda é um dos meios de pagamento preferidos dos brasileiros, principalmente pela possibilidade de parcelamento. Mas, como vimos, é também um dos métodos mais vulneráveis ​​a fraudes em pagamentos digitais. Por isso, ter uma plataforma de pagamentos com tecnologia que oferece diversos meios, como boleto, Pix ou carnês digitais, é uma excelente forma de diminuir os riscos de fraudes.

  1. Tokenização

A tokenização de pagamento é uma tecnologia que substitui os dados confidenciais do cliente, como nome e informações do cartão de crédito, por letras e números aleatórios que têm valor apenas para o processador de pagamento. Os dados confidenciais são, portanto, melhor protegidos e as transações ganham uma camada adicional de segurança que impede os fraudadores.

  1. Luta eficaz contra a fraude

Ter um poderoso sistema antifraude equipado com novas tecnologias é fundamental para reduzir a probabilidade de fraude na Edtech. O truque é, portanto, ter uma ferramenta que ofereça diferenciais como verificação de identidade digital, IA, aprendizado de máquina e investigação manual. Além do prejuízo financeiro, também prejudica a imagem da empresa, o que prejudica a confiança do consumidor e do mercado como um todo. Em suma, a combinação desses fatores resulta em uma equação desastrosa para as empresas.

Mas seguindo as soluções fornecidas pela tecnologia, é possível evitar essas consequências a curto, médio e longo prazo.